Não tenho nada mais a dizer, a falar, senão: Obrigado!
Obrigado por tudo. Pelos ensinamentos, críticas, mil textos e sugestões,
que tu mesmo, ó saudoso e ancião Ancião, tivera a bondade e a paciência em compartilhar.
Agora, comungando e definitivamente entendendo o que vem a ser esse “poder das palavras”, me formo;
ainda que os lugares passados, se assim os desejarmos, estes não saem da gente.
Forme-me hoje na graduação destas palavras,
e conceda-me a graça de em tuas rimas viajar.
Pois, nem um nem dois anos iriam bastar,
muito menos a vida inteira
se não tivéssemos a humildade de enfim querermos recomeçar.
Quando as pessoas me perguntam o porque de o chamar-te Ancião
com um sorriso no rosto a elas digo: ainda que não seja uma pessoa física, o conheci aos 70 anos.
Ancião, se mais gente (todos não, aí não iria ter graça) tivesse a curiosidade em conhecê-lo
e mais gente, por respeito e finanças, a percepção em reconhecê-lo
O mundo seria mais vasto, e as pessoas do mundo também mais vastas.
Aqui não se dá o peixe, muito menos ensina-se a pescar.
Contudo, é nítida e perspicaz a evolução que com esse velho pode-se alcançar.
Sou muito grato por estes primeiros anos em que passamos juntos,
e espero os próximos capítulos, caminhando e evoluindo sempre junto às Palavras.

Muito bom seu poema , Os ensinamentos e aprendizagens são nossa maior recompensa , durante e depois dessa caminhada acadêmica.